quarta-feira, 16 de abril de 2008

Estudos de recepção e escola

Contribuição do Galdino (ótimo texto).

Colo aqui o resumo (texto completo em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt ):

ESTUDOS SOBRE RECEPÇÃO MIDIÁTICA E EDUCAÇÃO NO BRASIL
Juvenal Zanchetta Jr.

Este trabalho esboça panorama sobre a evolução dos estudos relacionados à recepção midiática e sobre como a escola brasileira se apropriou dessas idéias. Problematizam-se, então, características das propostas da área de Comunicação para a formação midiática, sugerindo-se uma perspectiva 'escolar' para essa formação: centralidade na formação histórico-política do professor e na delimitação de um território específico para a discussão sobre cidadania dentro da escola.
Palavras-chave: Mídia. Comunicação. Política. História. Escola.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Artigos sobre Escola e Mídia

Caros colegas, estava lendo algumas coisas sobre escola e mídia e encontrei uma revista com artigos super interessantes, que abordam esses temas. Tem artigos e entrevistas. Alguns dos colaboradores da Revista são estudiosos como: Antônio Nóvoa, Juana Sancho, Léa Fagundes, Paulo Cysneiros, entre outros. Vale a pena conferir, o endereço on line é: www.revistapatio.com.br . Volume Novembro 2007-Janeiro 2008, ano XI, número 44.

Boa leitura!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Educação Física é esporte! Ao menos para o Ministério do Esporte

Olhem só parte da matéria que saiu na Folha de SP. Tá na linha do vale-tudo.
Folha de São Paulo – Caderno Esporte
São Paulo, terça-feira, 18 de março de 2008

Candidatura a 2016 pode mudar até educação física
DA REPORTAGEM LOCAL

Com um olho na candidatura olímpica a 2016 e outro no alto rendimento, as escolas formam um dos alicerces do plano nacional esportivo formulado pelo Ministério do Esporte.A pasta já discute com o Ministério da Educação alterações no currículo da educação física escolar para promover a massificação do esporte e, assim, aumentar a base de onde saem os atletas de ponta. Cerca de R$ 30 milhões do orçamento do Esporte neste ano serão destinados a ações nesse sentido.""Para Londres ganhar o direito de organizar os Jogos de 2012, foi muito importante o trabalho que fez nas escolas. Esse foi um dos pilares da candidatura", declara o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr.Foi a Youth Sports Trust, instituição sem fins lucrativos formada em 1984 pela união de governo britânico, empresas privadas e setor educativo, a grande responsável pelo processo de massificação e diversificação da prática esportiva nas escolas do Reino Unido. Segundo levantamento da entidade, há sete anos 25% das escolas proporcionavam uma hora semanal de educação física. Hoje, 86% delas proporcionam ao menos duas horas semanais da disciplina, com várias modalidades esportivas.""O Brasil pode aprender com Londres. Não existe alternativa para massificar a prática de esporte a não ser associá-lo à educação", reconhece Silva Jr.
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Outra iniciativa do ministério é a adaptação do programa social Segunda Tempo às escolas. ""O Segundo Tempo jamais será um programa que universaliza o esporte no país se não adentrar a escola. Temos de ter uma visão mais ampla", argumenta Júlio Filgueira, secretário nacional de Esporte Educacional da pasta do Esporte.No caso das escolas que não têm quadras, a idéia é associá-las a áreas esportivas das comunidades ou até a clubes locais."Vamos cruzar esporte estudantil com detecção de talentos para direcionar talentos ao alto rendimento. Já capacitamos 3.000 profissionais para essa função e começamos de municípios de menor Ideb [índice criado pelo MEC a partir das taxas de repetência e notas dos alunos para estabelecer metas de melhoria até 2022]."