domingo, 24 de junho de 2007

De: Caros Amigos

Estamos às portas do Pan
por Juca Kfouri

Do Pan dos desatinos, do orçamento estourado quatro vezes.Porque, segundo as autoridades, o Rio foi preparado para muito mais, para ser sede da Olimpíadas.Mesmo que não se tenha saneado a baía da Guanabara, a lagoa Rodrigo de Freitas, não se tenha ampliado o metrô nem o transporte de barcas, nada, embora tudo tenha sido prometido.A chance de o Rio ser sede de uma Olimpíada nos próximos 20 anos é zero.Mas estamos às portas do Pan.Relaxe e goze, pois, como diria o..., como diria a...Afinal, o estupro foi mesmo inevitável.E a gente gostamos de esporte.Ainda bem que teremos um maravilhoso torneio de futebol no Engenhão, com a Seleção Brasileira...sub-17.Felizmente os norte-americanos vêm com seu quinto time de basquete, se tanto, e os argentinos, campeões olímpicos, com o terceiro, se tanto.Porque o nosso time de basquete também será o segundo, se tanto, já que nenhum dos nossos que jogam na NBA virão.A vontade que dá é a de seguir no caminho da ironia.Mas não dá.Porque o que dá é raiva.Raiva da chance que o Brasil desperdiça ao não fazer do Pan uma oportunidade de inclusão social por meio do esporte.Raiva de ver essa cartolagem que nos assola nadar de braçada no dinheiro público e mentir sem pudor.Houve até quem dissesse (o ministro do Esporte, Orlando Silva) que o planeta estará de olhos voltados para o Rio.Mas na Europa nem se sabe o que é o Pan.E nem mesmo em países como Estados Unidos ou Argentina, que dele participam, a competição desperta qualquer interesse.Que dirá na Ásia, na África, na Oceania!O Pan era para ser evento nosso, muito nosso, para estimular essa gente bronzeada a entender o valor da prática esportiva.Uma competição para cidades como Salvador, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Floripa, Porto Alegre, talvez, Brasília.Jamais para o Rio ou São Paulo.Vamos viver dias, isto sim, de hipocrisia explícita.A TV aberta, sócia do Pan e, portanto, absolutamente acrítica em relação aos seus milhões de pecados, exaltará o ouro dos tolos e criará uma expectativa que tornará os Jogos Olímpicos de Pequim, no ano que vem, palco de grande frustração nacional.Porque os resultados que aqui acontecerão, com raras exceções, se houver, não significarão rigorosamente nada em relação às marcas mundiais.O Pan, enfim, é um evento menor.Maior torna-se o escândalo do dinheiro nele investido.E as CPIs, tanto municipal, quanto estadual e federal, inevitáveis.Mas devolver o dinheiro do povo que é bom, nem pensar.Estamos às portas do Pan.Não é para amá-lo nem deixá-lo, que não somos disso.Mas deveremos cobrá-lo.Até o fim.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Condições para Blogs de Atletas e Membros da Delegação Brasileira na Internet durante os Jogos Pan-americanos Rio 2007



Reproduzo aqui a pergunta e o link enviados para a nossa lista de e-mails pelo Giovani.




"Pergunta: qual o grau de liberdade e auto-determinação que tem um atleta??
"
Giovani

Link: COB proíbe foto, vídeo e remuneração em blogs de atletas do Pan.

O esporte no Second Life (II)

O segundo acontecimento...

Às vésperas da decisão da Taça Libertadores da América (hoje chamada de Copa Toyota Libertadores em função do patrocínio do torneio) diversos veículos noticiaram a preocupação de um embate violento entre as torcidas do Grêmio e do Boca Juniors na cidade de Porto Alegre, fato que já havia ocorrido na semana anterior em Buenos Aires. Como precaução, os torcedores do Boca foram controlados desde a fronteira. Os que chegaram pela fronteira, em Uruguaiana, forão revistados na aduana e aconselhados a seguir em comboio. Em Charqueadas, a 53 quilômetros de Porto Alegre, as excursões foram retidas. De lá seguiram escoltados pela Brigada Militar até o Estádio Olímpico, mas divididos em grupos de dez ônibus a cada viagem.

O detalhe do esquema de segurança montado pela polícia brasileira foi que os torcedores argentinos que não tivessem ingressos deveriam ficar retidos e esperar pela volta de seus companheiros depois do jogo. Os insistentes seguiriam sem escolta e cientes de que não entrariam no Olímpico.

O embate que tentaram evitar com a ação da polícia nas ruas gaúchas acabou ocorrendo de forma "pacífica" no Second Life (SL). Torcedores do Boca Juniors e do Internacional "invadiram" as ruas da Ilha Porto Alegre vestidos com camisas azul e amarelo (cores do Boca) e vermelhas (cores do rival Inter) e portando bandeiras. O local de concentração foi a entrada do Estádio Olímpico construído no SL.

Num contexto conhecido de final de campeonato, onde afirmações e disputas simbólicas por parte das torcidas se acirram, seria um nova maneira de externar a paixão pelo time de coração? Paixão essa que necessita do rival para aflorar... Onde está a fronteira entre tecnologia e cultura?

Que tipo de estudo poderia melhor desvendar esse ambiente virtual? Vamos pensar nas pessoas que comandam os seus bonequinhos (avatares) dentro do SL vestidos com camisas do Inter e Boca a intimidar os torcedores gremistas que se reúnem na porta de uma representação do estádio onde a final do campeonato acontecerá de fato (confuso?). Como se dá a relação entre o sujeito e a máquina? Entre o sujeito e outro sujeito? Vou me arriscar em um comentário: o conceito de mediação me parece ser levado ao extremo, para não dizer posto de pernas para o ar. Mas prometi ser breve e não tecer análises ainda. Quem se arrisca?

quinta-feira, 21 de junho de 2007

O esporte no Second Life (I)

Tentarei ser breve nos dois posts que publicarei seguidamente. Para tanto, não buscarei aqui analisar, mas apenas registrar dois acontecimentos que se remetem à mídia e ao esporte. Guardo minhas opiniões para uma reflexão próxima.

Em função da minha pesquisa de mestrado, tenho mantido os olhos atentos para o Second Life - programa que funciona utilizando a Internet e simula um mundo virtual em três dimensões. O registro serve como um desabafo, uma resposta aos que questionam a relação de um estudo do Second Life com a Educação Física, a cultura de movimento, esportiva, de lazer... Uma resposta direta aos que só conseguem enxergar relações claras e óbvias. Mas é claro, o registro serve principalmente como um convite à discussão.

As imagens que ilustram esse post são "fotos" que tirei de uma nova construção dentro do Second Life: a Vila Olímpica do Pan. A vila do Second Life é fruto de uma parceria entre a Ilha Brasil (as regiões do mundo virtual do Second Life são denominadas ilhas) e o Comitê Olímpico Brasileiro.

O G2, blog do portal da Globo G1 que noticia o Second Life, já havia noticiado a construção da vila virtual há mais de um mês:

"O projeto está sendo tocado pelos donos da Ilha Brasil em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro. Segundo Gaston Nouvelle, proprietário e operário da ilha, a idéia é reunir os torcedores no local e realizar a transmissão em tempo real das competições esportivas para os residentes do universo virtual através de telões espalhados pela vila. Um enorme mural reunirá fotos da torcida brasileira de SL".

Entre outras informações, já estão disponíveis textos com o histórico e descrição de todas as modalidades presentes no Pan-Americano. Esses breves textos podem ser acessados clicando em placas estampadas com os logotipos de cada esporte que estão distribuídas pela vila.

Acho que cabe uma reflexão interessante sobre as estratégias midiáticas que a organização do Pan vem seguindo, ainda mais se relacionarmos com a notícia recente de que o COB proíbiu fotos, vídeos e remuneração em blogs de atletas do Pan, liberando apenas textos.

sábado, 16 de junho de 2007

Educação para mídia - entrevista enviado pelo Marcio

Educação para a mídia
Manuel Pinto, professor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, Portugal, fez a conferência de encerramento do IV Seminário Internacional “As redes de conhecimentos e a tecnologia: práticas educativas, cotidiano e cultura”, realizado durante esta semana (11 a 14 de junho) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Manuel abriu sua exposição destacando a importância da Declaração de Grunwald, assinada, em janeiro de 1982, por representantes de 19 países da Unesco. O documento enfatizava o mundo midiático no qual crianças e jovens estavam – já naquela época – mergulhados e chamava a atenção de todos para a necessidade urgente de promover a educação para a mídia.
Ao final da palestra, o RIO MÍDIA conversou rapidamente com o professor sobre o conceito educação para mídia e quais são os avanços no desenvolvimento de projetos e ações na área.
Acompanhe:
RIO MÍDIA - Em janeiro deste ano, a Declaração de Grunwald completou exatos 25 anos. Muitos creditam ao documento uma importância visionária, pois nos primeiros anos da década de 80 já se fala na educação para mídia. De lá pra cá, como o senhor avalia os avanços na área? Manuel Pinto - Daquilo que eu conheço, e me refiro principalmente às experiências da União Européia e da Ásia, creio que houve alguns passos importantes no que se refere às iniciativas de formação dos professores, uma área importante e estratégica. Houve também um forte incremento na produção de material de apoio para as escolas e seus profissionais. Mas, ao mesmo tempo, observo, por outro lado, uma certa estagnação ou mesmo um recuo no que tange à vontade política. Houve um recuo dos governos no sentido de criar políticas públicas voltadas para uma formação dos cidadãos que inclua a educação para a mídia. Não houve nenhuma aposta neste sentido. Mas, talvez por causa da memória dos 25 anos da declaração, a União Européia e a Comissão Européia estão promovendo reuniões e encontros para radiografar o que está sendo feito, hoje, na área da educação para mídia. A partir daí, quem sabe, surgirá uma nova declaração e com ela uma nova força e vontade política.
RIO MÍDIA - Por que o senhor acha que houve este recuo dos governos, esse retrocesso no investimento de políticas públicas na área da educação para a mídia?Manuel Pinto - Creio que isto tem muito a ver com a questão do financiamento, dos encargos públicos. Diante de dificuldades financeiras, os governos tendem centrar seus esforços nas áreas que são funcionais e tradicionais, ou seja, nos conteúdos já secularizados. Portanto, a educação para a mídia não é vista como prioridade. Não está, infelizmente, inscrita na pauta dos governos. Soma-se a isto o fato de que as indústrias de mídia, com o objetivo de ampliar seus consumidores e mercado, acabam financiando projetos orientados para a tecnologia e não para uma consciência crítica e participativa dos cidadãos. RIO MÍDIA - Na avaliação do senhor, a educação para mídia envolve exatamente quais interfaces?Manuel Pinto - Há três interfaces. Primeiro: a capacidade de interrogar e compreender as linguagens e o sistema da mídia, fazendo dela um tema de estudo e de análise. Aprender a ver a tevê, a ler a internet, os jogos eletrônicos... Segundo: a capacidade de tirar um proveito pedagógico dos recursos da mídia para a educação e cultura. Seria o uso da mídia como ferramenta. E terceiro: a capacidade de valorizar as potencialidades produtivas e expressivas das crianças e jovens frente aos aparatos midiáticos nos quais eles já estão inseridos: blogs, orkut, web 2.0, o second life, internet...
RIO MÍDIA - Falamos sobre os avanços no desenvolvimento de projetos e ações na área da educação para a mídia. Mas e o debate conceitual sobre o tema? Houve mudanças?Manuel Pinto - Durante muitos anos, debatemos a questão do ponto de vista dos indivíduos ou dos meios de comunicação. Penso que é necessário acrescentar a este debate o contexto, as condições nas quais os indivíduos estão inseridos. Ou seja: também é preciso analisar em que condições ocorrem a recepção (pelos indivíduos) e pela produção da mídia.

Consegui me integrar ao Blogg!!!

Após várias tentativas de fazer parte do Blogg do Observatório, agora consegui, graças ao convite enviado pelo Rogério!!! Espero que este seja um espaço onde possamos trocar informações e partilhar experiências, e, também espaço para aqueles que optarem por vezes, apenas espiar. Abraços!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

mensagem da Mari

Sem pedir licença para a Mari (mas estou certo que tenho o consentimento dela), posto aqui a mensagem dela para nós, para ficar registrada no nosso blog.
Giovani


Queridos Colegas,

É com grande indignação e tristeza que venho através deste e-mail para divulgar e esclarecer alguns fatos ocorridos no movimento grevista dos servidores do servico público de Florianópolis, da qual faço parte, e que mais uma vez vem a comprovar o que a muito já sabíamos: a parcialidade e falsificação da realidade pela mídia, e o autoritarismo e as injustiças provocados pelos governantes desta cidade.

Hoje pela manhã, em uma manifestação pacífica dos servidores em um ógão público da cidade, no qual gostaríamos de convocar a adessão de mais trabalhadores ao movimento, vários funcionários, incluíndo colegas da educação (algumas professoras), foram brutalmente agredidos pela polícia, que violentamente partiu para cima dos manifestante, cumprindo ordens deste prefeito criminoso: Dário Berger. O fato acabou com a prissão injusta de 4 companheiros, que após grande mobilização da categoria em frente a central da polícia, felizmente foram soltos no final do dia!

Como integrante do Comando de Greve, e testemunha dos atos ocorridos no dia de hoje, venho aqui pedir a vocês a solidariedade e ajuda no esclarecimento a população, uma vez que é sabido que nossos meios de comunicação de massa inssistem em mentir sobre o ocorrido, marginalizando o grande movimento grevista dos trabalhadores públicos da capital (como fazem com os estudantes do Passe Livre, e demais movimentos sociais), em prol de governantes que cada vez mais querem roubar nossa cidade e direitos, e precarizar o atendimento público... basta saber até quando???
Basta de injustiça e de mentiras!!!
A greve continua e pedimos apoio ao esclarecimento a população!
Para ver um pouco da violência de hoje, divulgamos no site do sindicado um vídeo (entre outros registros que posteriormente estaremos divulgando), e que pode ser acessado em
www.sintrasem.org.br

Aproveito a oportunidade para informar aos LABOMÍDIANOS ainda, que em virtude da minha participação efetiva, e agora mais do que nunca de "honra" neste movimento grevista, não poderei estar presente na nossa próxima reunião por conta de atividade e compromissos assumidos com o movimento!

Agradecida pela atenção... divulguem estas informações!
Com carinho,
Mari

trabalhos do GTT e aula no mestrado

Pessoal,

Acabo de concluir e enviar meus pareceres aos trabalhos inscritos no nosso GTT que me coube analisar. Alguns trabalhos bem interessantes mas com problemas estruturais e outros, bem feitinhos, mas com pouca criatividade. Poucos, poucos mesmos, os que conseguem aliar inovação e qualidade intrínseca (nossa!). E Escola, que é bom, continuamos passando longe.
Para constar, quero registrar a presença qualificadora do Fernando e Diego na aula do mestrado da última quarta. Valeu.
Giovani

39º Festival de Inverno da UFMG


O 39º Festival de Inverno da UFMG, que acontece de 15 a 28 de julho na cidade de mineira de Diamantina, traz para esse ano o tema "Territórios Híbridos - Linguagens Contemporâneas". A leitura da proposta conceitual do Festival e da programação das suas oficinas me remeteu às discussões sobre estética que fizemos no decorrer do ano passado. O festival se abre para uma possibilidade que nós ainda desenvolvemos muito timidamente: fazer arte. Penso que enquanto nós do Observatório não nos entregarmos à criação artística, não arriscarmos "balizar pela sensibilidade a relação do homem com seu meio", as tentativas de discutir a estética nas relações entre Educação Física e Mídia estarão incompletas.

Abaixo um trecho da proposta conceitual do Festival. Mais informações e a programação das oficinas estão disponíveis na página do evento. Uma olhadela pelas ementas das oficinas dá idéia da infinidade de caminhos que podemos trilhar nos valendo dos equipamentos (e da criatividade contida) que possuímos no LaboMídia.


"Os conceitos de rede, de parceria e de interatividade vêm movimentando os meios acadêmicos, científicos e empresariais há algum tempo. No meio artístico, essa dinâmica não tem ocorrido de forma diferenciada. Os diálogos são possíveis sim. As conversas são necessárias e são relevantes as trocas de idéias e experiências vivenciadas no processo da investigação e da criação artística.

A arte mais do que nunca cumpre seu papel, não só de antecipar mas também de balizar pela sensibilidade a relação do homem com seu meio. A arte - em sua liberdade - reflete esse homem em seu tempo, na medida de sua sensibilidade e de maneira às vezes diferenciada. Para estar afinado com seu tempo, é fundamental que o artista interaja com esse tempo. Cumprindo seu papel, o artista embaralha as cartas do jogo e propõe novos desdobramentos, dentro de uma lógica própria composta por formas diferenciadas de pensar e agir. (...)

A partir do tema Territórios contemporâneos - linguagens híbridas, pretendemos reafirmar o valor da arte como elemento de integração e transformação humana e social. O objetivo principal dessa proposta temática é buscar, nas várias possibilidades das linguagens contemporâneas, uma relação direta entre a arte e a ciência, gerando a integração e a troca de conhecimentos capazes de unir o global e o regional em favor da criação e do desenvolvimento".

quinta-feira, 14 de junho de 2007

BH Digital

Se a notícia se concretizar... teremos conseqüências interessantes... é a mineirada comendo quieto ou o homem armando mais terreno pra se lançar candidato à presidência?

A notícia completa está em http://novasm.blogspot.com/ e no site Tele.síntese.

"BH está próxima a se tornar a primeira metrópole digital do Brasil.

O projeto BH Digital, que pretende construir uma rede sem-fio que cubra de 90% a 95% do território, tem implementação final prevista para abril de 2008. As demais iniciativas no país limitam-se a cidades menores e, na maioria dos casos, de interesse turístico, como Tiradentes (MG) e Parintins (AM).

Os impactos diretos da rede wireless: serão instalados mais de 600 pontos de acesso à internet, incluindo escolas, postos de saúde, parques, praças, vilas e favelas. O aglomerado Cafezal, onde moram 50 mil pessoas, será o primeiro beneficiado (espero que os moradores tenham de fato acesso a internet e possam, entre inúmeras atividades, editar seu próprio verbete na Wikipédia, prova cabal da exclusão digital no país. Fecha parênteses).

No serviço público, estima-se a substituição de 5000 linhas telefônicas por Voip, instalação de 500 camêras de vídeo em edifícios públicos, controle de 530 semáforos e 3000 ônibus.

O orçamento total é de R$ 6 milhões. Dos R$ 4,5 milhões do Ministério das Comunicações, R$ 3,5 milhões foram liberados na última semana de maio. O restante será uma contrapartida da PBH".

segunda-feira, 4 de junho de 2007

alegria, alegria

Pessoal,

estou muito feliz vendo essa alternativa de comunicação do Observatório começando a decolar. Vamos fazer uso dela e agilizar nossas comunicações.
Aproveito para parabenizar e agradecer uma vez mais ao Rogério pela iniciativa. Precisamos agora fazer uma campanha para que todos os colegas do Grupo se registrem e passem a fazer uso regular do blog.
Abraços. Giovani

Observatório Virtual!!!



Queridos Amigos do Observatório e agora também Virtuais....

Direto da Ilha da Magia escrevo primeiramente para expressar minha satisfação pelo "nascimento" deste nosso novo espaço (virtual) de trocas, experiências, socialização e comunicação! Parabenizando nosso amigo Rogério que "chutou a bola" para que este projeto se efetivasse enquanto expressão do nosso coletivo.

Espero poder contribuir para efetivação deste ambiente coletivo, mesmo que ainda me aventurando pelos caminhos das possibilidades do virtual e das tecnologias, mas com a certeza de que nossos esforços podem alcançar novos territórios e pessoas.

Parabéns a todos e mãos a obra... ou seria mãos à máquina?

Beijão a todos, e sucesso nesta experiência!

Mari

Um Saravá!

Não vou perder o bonde dos "labointernautas" por isso aqui estou para manifestar o meu solene apoio ao veiculo de comunicação sem poluição ambiental... vamos dividir, contribuir, ouscultar e acima de tudo multiplicar as ideias e somar as vitórias...
Aquele abraço
KHANIMANBO= Obrigado
MADIBA