domingo, 29 de abril de 2012

IV Seminário de Extensão - Cinema e Jogos Olímpicos

O LaboMídia/UFS, em parceria com o CEMEFEL/UFS e com a disciplina "Esporte e Modernidade" do semestre 2012-1 ministrada pelo Prof. Dr. Hamilcar Dantas, apresentam a programação do IV Seminário de Extensão - Cinema e Jogos Olímpicos, a realizar-se de 10 a 13 de junho/2012 no auditório da Reitoria da UFS, Campus São Cristóvão/SE, com início sempre às 14hs.

10/06 - Carruagens de Fogo (Prof. Msc. Quéfren Weld Cardozo Nogueira)
11/06 - Olympia Parte 1 - Ídolos do Estádio (Prof. Dr. Romero Junior Venâncio Silva)
12/06 - Munique (Prof. Dr. Hamilcar Silveira Dantas Junior)
13/06 - Sangue nas águas (Prof. Dr. Afrânio de Andrade Bastos)

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na Secretaria do DEF/UFS, das 8-12hs e das 14h-17hs. Carga horária do evento de 20hs para aqueles que participarem de 75% do evento.

Informações no blog do evento:
http://4seminariocinemaejogosolimpicos.blogspot.com.br/

Valorize os professores

Olá Pessoas, um amigo, professor, formado em Educação Física - Sergipano e itabaianense - sempre atento às questões da educação e da luta dos trabalhadores do ensino, escreveu um texto em que eu solicitei para postá-lo no nosso Blog. Acho que vale a leitura, reflexão e principalmente, cumplicidade na causa que é de todos nós. Segue abaixo o texto do professor Zé Costa: “Conta uma estória que um correligionário procura um amigo deputado federal para pedir um emprego para o seu filho que tinha acabado de completar o supletivo do 1º grau. O deputado oferece uma vaga de assessor para ganhar 10 mil reais. Ele diz ao deputado que é muito. O deputado oferece outro cargo ganhando 5 mil reais. Ele pergunta se não tem um empreguinho que pagasse 1 mil até 2 mil reais. O deputado responde que tem, mas aí é só por concurso e é para quem tem curso superior, pós-graduação ou mestrado, além do mais ele terá que comparecer ao trabalho todos os dias.” No Brasil é assim, os amigos e apadrinhados dos políticos ganham cargos com altos salários e não precisam trabalhar, enquanto os professores têm que trabalhar bastante planejando aulas, estudando, atualizando-se, ensinando, realizando avaliações, investindo na profissão, mas ganhando pouco e não têm direito a fazer greve para reivindicar melhoria salarial e condições de trabalho em prol da educação. Para os políticos e algumas pessoas da sociedade os professores devem ser abnegados à profissão, porque já sabem de antemão que vão ganhar mal e por isso não podem reclamar da baixa remuneração e esta cruz terá que ser carregada pelo resto da vida. Já virou rotina todos os anos, alguns governadores e prefeitos não querem pagar o piso salarial e os professores entram em greve para ter seus direitos assegurados por lei. Os que querem pagar o piso retiram direitos adquiridos dos educadores conquistados anos atrás e outros só querem pagar o piso aos professores de nível médio, não valorizando os professores graduados. Os professores não desejam fazer greve todos os anos, apenas querem que a lei do piso do magistério seja cumprida como determinou o STF, quando foi questionado por alguns governadores sobre a inconstitucionalidade do piso. Quando a greve ocorre é por necessidade de pressionar os governantes a pagar o piso, até porque a luta dos educadores não é só por aumento salarial, mas a favor da educação pública de qualidade. Não tem nada pior que um empregado mal remunerado, desiludido e desmotivado, e isto vêm acontecendo com os professores há décadas. Com a criação e aprovação do piso salarial do magistério pelo congresso e sancionado pelo Presidente da República, os professores sentiram-se valorizados e ficaram entusiasmados com a possibilidade de melhorar os salários. No entanto, alguns governadores e prefeitos acreditam que os educadores não merecem ganhar um piso de R$ 1.451.00, pouco mais de dois salários mínimos, porque deve ser muito dinheiro para quem tem a responsabilidade de formar integralmente crianças e jovens através da educação. De quatro em quatro anos, os políticos disputam as eleições, sobem aos palanques e prometem que em seu governo a Educação será prioridade e os professores serão valorizados. Depois que assumem, eles esquecem as promessas e tentam iludir a sociedade, principalmente os mais pobres, dizendo que a educação pública tem qualidade. Então, por que eles só colocam seus filhos para estudarem nas melhores escolas particulares? O Senador Cristovam Buarque encaminhou um projeto ao senado obrigando os filhos de políticos a estudarem em escola pública, eles engavetaram o projeto, por que será? Os políticos não valorizam os professores das escolas públicas porque a maioria deles estudou em escolas particulares e, como alunos, eles não conheceram o descaso dos governantes pela educação pública, pela falta de condições de trabalho, falta de professores nas escolas, prédios deteriorados, falta de quadras esportivas, falta de carteiras, giz e papel e a baixa remuneração dos professores, esta sempre foi a realidade da escola

sexta-feira, 27 de abril de 2012

CBF Paulista!

Alguém ainda tem dúvida da parcialidade e do "paulistanismo" da "nova" CBF?
Olha só o que os caras inventaram para não atender à liminar da Justiça do Trabalho.
Qualquer coisa para retaliar quem "desafia" os "amigos"...

"Oscar está fora do Gre-Nal. Apesar de toda a luta do Inter na tarde dessa sexta-feira na CBF, Luiz Gustavo Vieira de Castro, diretor de registros da entidade, e o diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, entenderam que a manifestação do ministro Caputo Bastos deveria ter sido ´mais específica` (grifo meu) quanto à necessidade de um novo contrato ou o retorno à vigência do antigo contrato entre Inter e Oscar para que o meia estivesse em campo no Gre-Nal - no habeas corpus, que liberou o meia, o ministro informou que Oscar estava livre para trabalhar onde quisesse."
(Fonte - http://wp.clicrbs.com.br/duplaexplosiva/2012/04/27/novelletto-oscar-esta-fora-do-gre-nal/?topo=13,1,1,,,13)

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Vídeo didático: como funciona o futebol brasileiro

A Rede Record há tempos se dedica a enfrentar a audiência da Globo, entre suas estratégias ataca a CBF e Ricardo Teixeira, que sempre concederam privilégios nas vendas das transmissões do Campeonato Brasileiro de Futebol e outros à empresa de Roberto Marinho. O bom dessa história é que parte das denúnicas contra a CBF, que não chegavam ao público brasileiro, por não serem pauta do jornalismo da Globo, são agora escancaradas pela concorrência. Assistam a matéria de mais de 4 minutos preparadas pela emissora sobre as "ultimas" provas de desvio de dinheiro de Ricardo Teixera e João Havelange à frente do futebol brasileiro, com direito a vídeo didático e tudo mais (tem uma publicidade incorporada antes da matéria)....Viva a concorrência nos meios de comunicação de Massa!

Jogando conversa fora... papo de “boleiros”

Terça e quarta – quem pôde assistir – presenciamos as finais da Liga dos Campeões da UEFA e confesso que fiquei “deveras” decepcionado com o jogo da terça entre Barcelona e Chelsea, não com o Barcelona que ficou de fora da final, mas, precisamente do modus operandi (essa é de policial) do time Inglês. Simplesmente, este time se recusou a jogar!!! Ainda, tenho que ouvir que foi a tática escolhida, mas, meus caros foram mais de 180 minutos(nos dois jogos ida e volta) de retranca (como diz Juca Kfouri em seu blog “a retranca atrancava a arte” “[...] parecia handebol, com os ingleses fechando a área e não permitindo o arremate”). Ainda, para mim, eles se acovardaram inclusive em seu campo, como se dissessem “oi, vocês são melhores, sabem jogar e tem a preferência no campo, a gente vai ficar olhando viu?” Por razões da “Fortuna” eis que me aparece um tal Ramires! Salve, salve um jogador brasileiro, de pernas soltas, dizem até que é desengonçado, mas, que salvou aquele famigerado time inglês. Pena, pena mesmo eu estar de frente da televisão vendo “aquilo” que representa o ápice do futebol europeu. Agora vamos ver uma final de “gigantes”, times forte, futebol moderno, etc, para mim dois times pernas de pau, de futebol feio e sem tesão, pensando bem, me recuso a ver isto, anotem um televisor a menos ligado nesta final, que pena!!!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O corpo da ciência na mídia: Veja e suas simplificações

Nossos corpos nos pertencem! Assim clamavam as feministas pela libertação de seus corpos nas décadas de 1960 e 1970. Clamavam elas pela oportunidade de viver seus corpos sem os ditames do universo Machista. Muito antes na história outras mulheres ousaram viver seus corpos para além dos ditames da igreja. Foram parar na fogueira! O corpo grotesco, segundo a História da Feiúra, de Umberto Eco, foi remetido a clausura ou ao espetáculo, exposto em circos na idade média. Mas, enfim, chegou à ciência e com ela o corpo foi submetido aos critérios de normalidade e anormalidade. Michel Foucault escreveu sobre a história da loucura e constatou que antes do discurso médico "diagnosticar" tal moléstia pelo crivo da análise objetiva do mundo, o louco foi visto como sábio em determinadas culturas, profetas, artistas, etc. Mas, enfim, adjetivou-se a loucura de mal. Esse corpo anormal foi retirado da sociedade para tratamento. No regime nazista a ciência criou métodos para detectar os verdadeiros arianos. Realizou-se medições de crânio, observou-se a simetria na cabeça e na face, havia proporção ideal exata entre a testa e o nariz e padrões para a altura. Na época, tais medições indicavam a raça suprema, tudo sob os auspícios da ciência. Mais recentemente o italiano Cesare Lombroso, que investigava sinais de pessoas criminosas no formato de seus crânios, também tentou justificar na ciência que homens de sucesso e criminosos poderiam se distinguir à luz dos "fatos" científicos. Agora temos o jornalismo científico, que por vezes apela à mítica da ciência para buscar seu público. Não é que a Veja dessa semana trouxe mais um desses controles da ciência sobre o corpo. A chamada é taxativa: "Do alto tudo é melhor: a evolução tecnofísica explica por que as pessoas mais altas são mais saudáveis e tendem a ser mais bem-sucedidas". Ao lado da manchete, claro, uma montagem de um belo homem alto, sorrindo e bem vestido contrastando com um baixinho canastrão, com cara de inveja. A relação emitida pela capa é tão pífia e simplista que não convida ao prazer de desvendar a ciência, ao contrário, a trata como caricata e simplificadora da realidade. São muitos os corpos que pertencem a mídia, o corpo da moda, por exemplo, é amplamente divulgado e com ele a obsessão por tais corpos é pulverizada. Muitas garotas hoje se observam nos espelhos e os vêem distorcidos. Seus corpos não mais as pertencem! Quantos discursos simplistas sobre classificações corporais vamos pulverizar nesse mundo de informações? Nossos corpos nos pertencem! Como nos lembra o poeta Eduardo Galeano: O corpo não é uma máquina como nos diz a ciência. Nem uma culpa como nos fez crer a religião. O corpo é uma festa! E basta!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Informações sobre a Motrivivência - II


A Motrivivência anunciou no seu site os temas e datas de submissão para as seções temáticas dos números correspondentes a 2012:

Seção Temática do nº 38 (data de capa: jun/2012)
Submissões até dia 01/junho/2012 (publicação prevista: set/2012)
Tema: Programas Sociais de Esporte e Lazer na Escola e na Comunidade
Ementa: Reflexões críticas e propositivas sobre a forma e o conteúdo dos programas sociais de esporte e lazer que vem sendo desenvolvidos na escola e na comunidade por instituições governamentais e não-governamentais.

Seção Temática do nº 39 (data de capa: dez/2012)
Submissões até o dia 01/setembro/2012  (publicação prevista: dez/2012)
Tema: Espaços e equipamentos para a Educação Física escolar e não-escolar
Ementa: análise da situação e das condições dos espaços e equipamentos destinados à Educação Física nos âmbitos escolar e não-escolar, como fator imprescindível para se repensar a qualidade do trabalho pedagógico e social dos professores de Educação Física.

Informações sobre a Motrivivência - I


Por ser de interesse geral, destaco aqui informação que consta no site da Motrivivência (http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia):
“Visando adequar a Motrivivência aos atuais padrões editoriais requeridos aos periódicos científicos, apresentamos a nova organização das seções da revista, válida para o n. 38 (jun/2012) e seguintes. A partir de 01/3/2012, todos os textos que forem submetidos à avaliação da revista devem ser encaminhados a uma das seguintes seções:
Seção Temática: no formato de dossiê sobre tema escolhido e divulgado pela comissão editorial, publica textos de submissão espontânea assim como de demanda induzida (encomenda). Respeitada a temática indicada, o formato dos textos pode ser: artigos originais ou de revisão, ensaio, entrevista ou transcrição de palestras.
Artigos Originais: restrita à publicação de artigos decorrentes de pesquisas a respeito de diversas temáticas relevantes, específicas da Educação Física ou de natureza multidisciplinar, desde que pertinente ao escopo da revista e às demandas da produção do conhecimento na área.
Porta Aberta: em conformidade com o projeto editorial da revista, aceita textos de variados formatos, como artigos de revisão, ensaios, resenhas, entrevistas, resumos expandidos de teses/dissertações, divulgação de grupos de estudos, relatos de experiências institucionais ou em movimentos sociais, programas de formação continuada, etc."

segunda-feira, 9 de abril de 2012

JACA-LIBERTÁRIO


BULIMIA DISCURSIVA

FÁBIO MESSA

Manobras verbais são ardilosas
Fincam-se alusões, menções e presságios...
Tesões ingênuos materializam enunciados
Palavra-doce se transforma em palavra-projétil
Geram reverberações oportunistas helicoidais
Avalanches comunicativas desagregam
Inferências convenientemente realizadas
Movimentos auto sugestivos
Decisões arbitrárias...

Assompram-se diversos intertextos
Interditos frequentemente despejados
Exaustivas referências e notas de rodapé
Subestimam capacidades
Mascaram erudições
Tudo faz volume no lixo fractal das redes sociais
Há de se ter tempo pra isso...

E no limbo do não dito
Prolifera o mais do mesmo...
Aponta-se o inimigo
Ausentando-se do duelo
Remota técnica de persuasão

Ruminam-se os discursos uns dos outros
Fagocitam autopastos
Emplastos, embustes...
Melindram-se em nomear termos exatos
Poupando temores recolhidos
Restam ranços passionais, personalizados...

Dispersa-se, portanto, a massa amorfa
Anônima e homogênea
Numa quase psicologia nazi-fascista
Teme-se a ignorância coletiva
Que jaz lavada cerebralmente
Uma ameaça de execução sumária!


terça-feira, 3 de abril de 2012

Resistência Urbana

Confiram dez pontos para refletir sobre a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016:

1. Despejos – As obras dos megaeventos levam a grande número de despejos violentos sem compensação às famílias removidas.

2. Obras: dinheiro público, lucros privados – Apesar de atenderem a interesses privados, as obras feitas para os megaeventos recebem enormes quantias de dinheiro público.

3. O exemplo do Pan 2007 – No Pan de 2007, no RJ, as obras custaram 10 vezes mais que o planejado e aumentaram a repressão, como as dezenas de mortes no Complexo do Alemão.

4. No resto do mundo também não deu certo - Os megaeventos sempre causaram prejuízos. Em Montreal, 1976, produziram dívidas que duram até hoje. As Olimpíadas de 2004 estão entre as causas da crise na Grécia. A África do Sul passa, hoje, por crise advinda da Copa de 2010.

5. Quem manda no Brasil é a FIFA? – Para sediar uma Copa do Mundo, o país deve abrir mão de sua soberania, permitindo que a FIFA influa nos impostos, nas licitações e até nas leis do país.

6. Futebol agora é coisa da elite? – Os ingressos para a Copa de 2014 serão caríssimos, proibitivos para quase todo do povo. É mais um passo no caminho da elitização do futebol brasileiro.

7. Quem são as marcas que mandam na Fifa – As marcas que dominam os megaeventos são constantemente envolvidas em escândalos financeiros e denúncias de superexploração no Terceiro Mundo.

8. Cidades não são marcas de negócio – Os megaeventos esportivos induzem as cidades a se agirem como um produto do mercado mundial, geridas pelos negócios e não pelo interesse da população.

9. A quem serve a cidade? – O planejamento da cidade fica submetido, à lógica da competição esportiva, que dura semanas, mas determina como a cidade será por várias décadas.

10. Como se deve gastar o dinheiro do povo? – Dinheiro para a Saúde, a Educação, a Moradia… dizem sempre que não tem. É justo, então, gastar com eventos que beneficiam tão poucas pessoas?

Vejam manifesto do movimento Resistência Urbana contra os Meageventos Esportivos no blog do Juca: http://blogdojuca.uol.com.br/2012/04/resistencia-urbana/


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Só na Educação Física da Hungria?

Noticias dos portais dão conta que o presidente húngaro, Pal Schmitt, que teve o seu título de doutorado retirado na semana passada por uma denúncia de plágio, anunciou nesta segunda-feira (2) que irá renunciar ao cargo.
Em 29 de março, a Universidade Semmelweiss de Budapeste retirou o doutorado de Schmitt, por considerar plágio sua tese sobre a história dos Jogos Olímpicos, defendida há 20 anos na Faculdade de Educação Física. A Universidade justificou a decisão afirmando que a tese de doutorado não respondia "aos métodos científicos, nem éticos".
Meio demorado, mas enfim... Agora, tinha que ser na Educação Física, né?

Educação Física na Escola - pesquisa IBOPE


Na semana que passou, o IBOPE divulgou pesquisa sobre a realidade (?) da Educação Física nas escolas públicas brasileiras, por encomenda de algumas ONGs (Atletas pela Cidadania, Inst. Airton Senna e Inst. Votorantim). Segundo as entidades, "um dos principais objetivos do estudo é oferecer subsídios para a iniciativa privada, ONGs e poder público desenvolverem políticas para melhoria da qualidade da Educação Física".
Em que pese os limites do estudo e os possíveis "vícios de origem", são dados oficiais, que valem a pena ser lidos e repercutidos.
No link abaixo é possível chegar a um conjunto de dados (quem conseguir tudo, por favor informe aqui) e à apresentação da pequisa (ppt).

http://webmail.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/educacao-fisica-escolar/21546-educacao-fisica-escolar-nao-tem-espaco-em-30-das-escolas-publicas

Vamos comentar?

A proposito, a Motrivivência pautou para a sua seção temática do n. 39 a questão dos espaços e equipamentos para a Educação Fìsica. Quem sabe não se faz uma análise desses dados e se encaminha para a revista? Ver em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/index