Olá Pessoas, segue abaixo um texto produzido por um grupo de alunos da Disciplina Educação Física, Esporte e Mídia 2015.1. Este período contamos com alunos do curso de História; Jornalismo, Engenharia e Educação Física. Está aberto para as críticas, pitacos sugestões.
Forte abraço
Dorenski
Astromônico
Santana Lima
José Theodoro
Filho
Manoel Messias
Xavier dos Santos
Maria Gilberlane
Silva Aragão
Mateus Henrique
Silva Santos
A função do professor de
Educação Física deve ser bastante expansiva e producente, não devendo, jamais,
se ater puramente a copiar os movimentos apreendidos nos bancos acadêmicos ou
aderir aos preceitos das diversas modalidades do esporte moderno. Deve-se
procurar, sobretudo, ponderar acerca do respectivo esporte e obter,
dialeticamente, os conhecimentos necessários, com vistas a se ter condições de
adotar, precisamente, um posicionamento não incauto, mas, sim, crítico em
relação ao mesmo. Daí a importância desse ofício ser exercido, preferencialmente,
por um agente social de ilibada reputação, empenhando-se em prol de uma
sociedade melhor e mais consciente.
Entende-se, portanto,
que é incumbência do professor de Educação Física, mediante publicação de
textos pontuais, debates ou quaisquer outros mecanismos nesse sentido,
minimizar esse nível significativamente elevado de ignorância principalmente em
nossa sociedade de intelectualidade minimamente desenvolvida, na qual ainda
prevalece a crença de que o esporte é puramente saúde e vida. Sabe-se que, por
trás desse discurso falacioso, existe um mundo paralelo em que se busca
unicamente o locupletamento de uma minoria em detrimento da maior parte da
população, que é ludibriada continuamente por uma enxurrada de imagens trazidas
pela mídia, mormente a televisão, a fim de levar ao consumo extremo do fútil e
do que é destituído de relevância.
Assim, a mídia vai conduzindo o esporte aos seus
moldes, utilizando-se quase sempre de entretenimentos, aparentemente inocentes,
para disseminar o consumo desenfreado e a alienação de todos nós consumidores.
Não devemos, desta maneira, ficar silentes ante tal circunstância, uma vez que
a mídia constitui o ídolo (geralmente alienado), através do seu marketing, para
que ele também gere expectativas no tocante ao espectador e, por conseguinte, o
engane para atender os objetivos mercadológicos midiáticos.