quarta-feira, 22 de junho de 2011

Baita Semana no LaboMidia/UFSC

Ainda não terminou, mas essa semana tá "bombando" no LaboMidia/UFSC, como se diz por aqui.
Na segunda à tarde tivemos a defesa da dissertação do camarada André 40. Apresentação impecável, ótimas intervenções da banca, participação massiva do grupo.
Ontem, foi a reunião de qualificação do projeto de dissertação da Julieta Camargo, um ótimo papo com a participação do Fernandão e da Sonia Maluf. E hoje foi a vez da Vero Piovani ter seu projeto qualificado, com quase toda a banca presente, o que é uma baita garantia!
As duas qualificações dessa semana vem se somar à do Ferrari, que ja tinha acontecido dia 01/6.
Para concluir a semana (aqui não tem forró de São João!), amanha ainda vamos terminar a revisão do n. 35 da Motrivivência (EF e o mundo do trabalho) para coloca-la no ar em breve, e a revisão dos capítulos do nosso livro "O Brasil na Copa, a Copa no Brasil", para manda-la pra grafica!
Parabéns a todos/as que fazem com carinho o cotidiano do LaboMidia.

2 comentários:

Sergio Dorenski disse...

Parabéns pessoas pelos trabalhos conclusivos e os que estão em andamento. A mensagem do Gio foi legal para vermos o ritmo deste Grupo...Muito bom! só não gostei deste final.Oh Gio vc que conheceu o Forró do Candeeiro (kkkk)!O são joão realmente é uma festa muito rica e marcante em nosso Estado eu prefiro fogueirinha na porta de casa aquecida (resfriada) com umas geladas, mas nós sabemos separar, pelo menos eu, véspera da festa e desde às 3:00h(vide alguns e-mail's e mensagens) estou lendo e escrevendo. Então que sirva de alerta labomidianos sergipanos nada de se lambuzar no Rio de esquecimento" - viu Paula (kkkkk

Paula Aragão disse...

Ok Sérgio. De volta à terra do Forró Pé-de-serra, do sertanejo cabra-da-peste, não dá para negar as raízes.Somente aqueles que não conhecem a tradição deste povo poderia esquecer.Pois, o trabalho do sertanejo é penoso e infindo (mesmo às três da matina) e ele celebra de modo peculiar sua felicidade e é o que fazemos, tendo ido ou não no "arrasta-pé",mas pelo prazer de sentir o calor da fogueira, dos familiares, dos amigos, da tradição.