segunda-feira, 10 de maio de 2010

Tradução da postagem que o Giovani colocou alguns dias atrás...

Eis a tradução!:

O artigo fala do envolvimento da FIFA, entidade dirigente do futebol, e seu envolvimento com acusações de corrupção e negócios sigilosos com relação à Copa da África do Sul. O estudo (livro) demonstrado no artigo aponta para o contraste encontrado entre as metas estabelecidas para trazer a Copa do Mundo pela primeira vez para a África do Sul, como: reforçar a identidade nacional, aumentar a visibilidade e a percepção pública da nação mais desenvolvida do continente – e entre o potencial para corrupção que acompanha o desenvolvimento de tal evento esportivo global.

O livro relata as construções lucrativas que foram desenvolvidas, com suspeita de fixação de preços das empresas siderúrgicas, levando a aumentos de custos significativos na construção de arenas e outras infra-estruturas. O projeto lei contribuinte estimado em estádios, ferrovias e outros projetos aumentou de $310 milhões para aproximadamente US $ 2,4 bilhões, deixando queixas numa altura em que a África do Sul ainda luta para proporcionar habitação, eletricidade e água corrente em algumas partes do país. O livro comenta que a FIFA está gerando receitas altíssimas, sendo a grande beneficiária, enquanto o país sede da Copa, país de acolhimento “leva uma parcela desproporcional da carga de custos”. O presidente da FIFA, Sepp Blatter ainda não pôde ser encontrado para comentar sobre o livro.

Como nas copas anteriores, existe uma preocupação que alguns estádios serão elefantes brancos após as competições, que terminará dia 11 de julho. No livro, a supervisão do governo também é posta em causa, tendo algumas cidades, com riscos financeiros, cedendo seus lucros potenciais para a construção de Estádios, como ocorreu na cidade de Joanesburgo. O livro também examina as empresas que oferecem serviços oficiais da FIFA durante a Copa do Mundo.

O livro conclui: “O poder é desproporcional alocado em favor da FIFA e entidades empresariais em detrimento do país de acolhimento e os seus cidadãos”.

Até a próxima tradução!

3 comentários:

Giovani Pires disse...

Beleza, Angélica!
Em nome de todos os monoglotas (eu só sei o alegretês!)interessados no assunto, agradeço muito.

Marise disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Diego S. Mendes disse...

Grande Angélica, isso é que é proficiência em inglês...hehe. Brincadeiras a parte,agradecemos tua contribuição. Este livro precisa ser lançado no Brasil, urgente!

Vamos acompanhar

Abração