Pessoal,
Recebi e me permito transcrever aqui uma interessante mensagem que recebi por email do professor Pedro Hugo Tavosnansk, presidente do Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte, la Educacio Fisica y la Recreacion.
É algo a ser pensado e construído juntos, numa perspectiva latinoamericana includente. Talvez a ALESDE pudesse ser também parceira nessa empreitada, quem sabe...
---
Mundial de Fútbol 2014. Juegos Olímpicos 2016. ¿Solo Brasileros o de los Pueblos Sudamericanos?
En la
actualidad, en este planeta denominado “tierra “los dos eventos que
atraen la atracción de la mayor cantidad de habitantes son: el Mundial
de Fútbol y los Juegos Olímpicos. Con todo lo complejo y
contradictorio que ello significa, es una “realidad “difícil de
desconocer.
La República Federativa
del Brasil tiene la posibilidad de convocar a los dos próximos mega
eventos “deportivos “en el 2014 y 2016. ¿Serán solo eventos que
pretenden ubicar al Brasil “potencia “ frente al mundo o se le
abrirán las puertas al resto de la región y los pueblos de Sudamérica
?
En
los últimos años se han dado avances en posicionar a la
" Región Sudamericana " en el mundo y ello lo confirman
la consolidación del Mercosur y
el ALBA y la creación de UNASUR y
la CELAC. Es una región que debate, que ha abierto nuevos espacios de
participación ciudadana y busca nuevos modos de democratizar los
medios de comunicación y las relaciones sociales y políticas.
Con
voluntad
institucional y política, hay diversas formas de que los Pueblos
Sudamericanos estén presentes en el Mundial
de Fútbol y los Juegos Olímpicos a realizar en Brasil. Por ejemplo:
1. Que los voluntariados sean con representantes de los diversos pueblos
y no
solo brasileros, 2. En las presentaciones de apertura y clausura se
den expresiones culturales y de los juegos y deportes autóctonos,
tradicionales, ancestrales y populares de las diversas Naciones
Sudamericanas, 3. Que paralelamente se realicen Foros donde los
movimientos
sociales, afrodescendientes de los pueblos originarios y de quienes
realizan una labor del deporte y educación física en los territorios,
clubes
barriales, escuelas y municipios puedan presentar sus trabajos 4. El
conocimiento y la organización deberían tener un espacio público y
compartido a la región.
Brasil
y
sus dirigentes tienen la
oportunidad de generar algo diferente. Sudamérica puede generar algo
superior a los Juegos Olímpicos de Londres, principalmente si permite
que sus
movimientos populares sean arte y parte de dichos eventos. Uno de los
interrogantes es; ¿Los pueblos sudamericanos serán incluidos
o solo lo miraran desde la tribuna o con suerte por la televisión?
Pedro
Hugo Tavosnanska. Presidente. Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte, la
Educación Física y la Recreación. D.N.I: 12.082.343
ADHESIONES EN
http://www.foromercosurlatino.blogspot.com.ar/
3 comentários:
Pois é Gio, talvez, se tivéssemos "Movimentos muito bem organizados" articulando essa invasão no Brasil com um processo democrático para a sociedade, a coisa poderia ser diferente. Mas, às vésperas da Copa o que vejo é manutenção dos monopólios econômicos e das comunicações. Veja que para decidir sobre uma lei da meia entrada (que já existia) foi dureza.Para a Copa, acho que vamos ficar olhando e para olímpíadas ainda resta uma esperança em democratizar este evento minimamente que seja.
Pois é Gio... Pelo que acompanhei lá em Concepcion, Chile no Congresso da Alesde, este parece que é um questionamento de toda a América Latina sobre os megaeventos no Brasil. A análise que os pesquisadores latino-americanos que conversei durante o evento fazem é que a vinda dos megaeventos para o Brasil foi só uma forma das grandes potências econômicas entrarem com mais força no continente. O Brasil nesse caso é só uma "porta de entrada", até pela extensão territorial e força política.
Acredito também que a ALESDE é sim uma parceira e tanto para incorporar esse projeto. A fala do Wanderley e do Jay Coakley durante o evento espelharam bem a perspectiva da associação científica de promover a integração social entre os povos latino-americanos em busca de movimentar força para superar os ditames desse neocolonialismo no sentido da emancipação e autonomia sócio-cultural do bloco sul do hemisfério.
Opa! Só agora conseguindo dialogar com vcs por aqui. Legal a postagem e a provocação, confesso que não havia pensado nisso. Lendo a postagem, sua ideia, e os comentários de Sérgio e Bam, e vendo como foram as apresentações brasileiras naquele curto espaço de tempo destinado à nação que será sede da próxima Olimpíada como vimos em Londres, e pelo que venho acompanhando, a Olimpíada nem será "do Brasil", será "do Rio de Janeiro", da capital mesmo... a própria Copa do Mundo "no" Brasil não dará conta de toda grandiosidade cultural do país. Pode ser uma visão pessimista minha, mas talvez eu esteja sendo apenas realista. Não sejamos ingênuos de pensar que somos mesmo "a bola da vez" no mundo. Quem confere um pouco da infra-estrutura brasileira sabe que, em todos sentidos, nos falta muito. Do ponto de vista econômico, sim perto da Europa, podemos estar bem, mas até quando? do ponto de vista social, o Brasil teve melhoras sim... mas só dar renda à população que até então não tinha têm repercutido no campo social? (chacinas, aumento dos níveis de violência - até a polícia está com medo da violência nas cidades hoje em dia, zero de mobilidade urbana, enfim, lá venho eu de novo com o mesmo papo... hhehe). Pra terminar: a ideia é legal e super-interessante, mas tais megaeventos não estão sendo feitos para nós, brasileiros, tampouco para nossos vizinhos e irmãos sul/latino-americanos. O Brasil, como Bam bem disse, se tornou uma boa porta de entrada para esses investimentos... Não quero deixar passar em branco: pro lado da Educação Física, a coisa está tão feia, que nem os discursos de formação de atletas nas nossas aulas voltou! hehehe... já perceberam que no campo da Educação Física escolar pouco sentido vem fazendo a realização de tais megaeventos? dá outra discussão né?! seguimos!
Postar um comentário